Tenho sono.
E não tenho cabeça nem disponibilidade para escrever coisas bonitas neste blog.
O avô está no hospital de novo.
Não dormi.
Andamos sempre de coração nas mãos.
É o jogo das palavras com o passa-o-balão. O balão vai enchendo até que rebenta.
Eles vão passando de uma casa para outra. E ninguém quer perder. Muito menos quando a perda é um dos nossos. Qualquer que seja o perdedor, nunca haverá vencedores...
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